É sabido que os indivíduos aprendem de diferentes formas e métodos, ou seja, uns aprendem ouvindo, outros escrevendo, outros lendo... Na Educação a Distância, esses diferentes ‘tipos’ de alunos encontrarão um ‘pacote completo’ de informações, onde eles serão responsáveis pela organização de seus horários, das leituras e atividades...
Engana-se quem pensa existir uma distância na educação a distância, afinal o aluno acaba por interagir de forma direta com o conteúdo (através de link´s, dicas de textos, músicas, filmes...) que estão sendo expostos na vídeo-aula, podendo determinar o que assistir e principalmente, a quantidade de vezes, respeitando dessa forma o tempo que cada um demanda para transformar a informação recebida em conhecimento para si.
O professor enfim consegue assumir seu papel de mediador, afinal é ele quem diz o que deve ser lido, onde deve ser buscado, o que e como deve ser feito, mas a principal diferença encontra-se na não passividade do aluno que é recorrente, por exemplo, em uma sala de aula, fazendo com que o aluno assuma um papel importante para sua educação, a busca do seu conhecimento, a busca do seu esclarecimento, tornando-se ainda mais responsável e regrado.
As expectativas de mudanças e de quebra de paradigmas são grandes, como podemos notar na obra de Michael Moore e Greg Kearsley:
O potencial da educação a distância como meio de transferir conhecimento, especialmente dos países desenvolvidos para os em desenvolvimento, tem atraído o interesse de organismos internacionais como o Banco Mundial e a UNESCO, ambos possuindo políticas relacionadas à educação a distância para o desenvolvimento internacional e até oferecendo alguns cursos que criaram... (KERSLEY, Greg; MOORE, Michael. Educação a Distância. São Paulo: Thomson Learning, 2007, p. 278.)
A EAD com sua tecnologia educacional agrega, adapta e auxilia no desenvolvimento educacional, transforma a tecnologia em aliada para extrair de diversas tipagens educacionais um único objeto: o sucesso no processo educacional.
Engana-se quem pensa existir uma distância na educação a distância, afinal o aluno acaba por interagir de forma direta com o conteúdo (através de link´s, dicas de textos, músicas, filmes...) que estão sendo expostos na vídeo-aula, podendo determinar o que assistir e principalmente, a quantidade de vezes, respeitando dessa forma o tempo que cada um demanda para transformar a informação recebida em conhecimento para si.
O professor enfim consegue assumir seu papel de mediador, afinal é ele quem diz o que deve ser lido, onde deve ser buscado, o que e como deve ser feito, mas a principal diferença encontra-se na não passividade do aluno que é recorrente, por exemplo, em uma sala de aula, fazendo com que o aluno assuma um papel importante para sua educação, a busca do seu conhecimento, a busca do seu esclarecimento, tornando-se ainda mais responsável e regrado.
As expectativas de mudanças e de quebra de paradigmas são grandes, como podemos notar na obra de Michael Moore e Greg Kearsley:
O potencial da educação a distância como meio de transferir conhecimento, especialmente dos países desenvolvidos para os em desenvolvimento, tem atraído o interesse de organismos internacionais como o Banco Mundial e a UNESCO, ambos possuindo políticas relacionadas à educação a distância para o desenvolvimento internacional e até oferecendo alguns cursos que criaram... (KERSLEY, Greg; MOORE, Michael. Educação a Distância. São Paulo: Thomson Learning, 2007, p. 278.)
A EAD com sua tecnologia educacional agrega, adapta e auxilia no desenvolvimento educacional, transforma a tecnologia em aliada para extrair de diversas tipagens educacionais um único objeto: o sucesso no processo educacional.
(Texto de autoria de Emanuelle Milek, 2012 - Todos os direitos reservados - proibida a cópia integral ou parcial).